Brasília, terça-feira, 21 de junho de 2016 - 12:49
SINDICATO EM ALERTA
SAEP cobra maior segurança para trabalhadores da Montessori
Falta de proteção para auxiliares alerta Sindicato
Portal Escola Montessori
	
						
						
Mais uma vez a diretoria do SAEP alerta para um grave problema que vai além da questão pública: a violência no espaço de trabalho. Na última quinta-feira (16), novas vítimas foram alvos de assalto em frente à Escola Maria Montessori, que fica na 913 sul. O crime ocorreu nas primeiras horas, antes mesmo da abertura dos portões do colégio.
 
Diante disto, fica a pergunta: quem são os primeiros a circularem neste local? Os trabalhadores, que ficam à mercê da própria sorte, sem segurança ou proteção adequada da rede educacional.
 
Ao noticiar os fatos, mais uma vez, os auxiliares de educação e a falta de segurança a esses trabalhadores são ignorados, negligenciados pela imprensa e pelos empregadores.
 
É preciso criar condições de proteção ao trabalhador e à trabalhadora que se arriscam diariamente, pois saem de casa ainda na madrugada para chegar logo cedo no emprego. Lembrando que, ao contrário dos pais e alunos, a maioria desses trabalhadores usa transporte público, o que os deixa mais vulneráveis a qualquer tipo de violência.
 
Outro grave problema para uma categoria composta por maioria de mulheres é a violência sexual, como o estupro, que tem ganhado as manchetes dos jornais ultimamente.
 
O SAEP exige dos empregadores medidas de proteção e segurança de toda a categoria. Isto só se dará com condições de trabalho e salários dignos.
 
Ao analisar a violência, é necessário que o contexto geral seja avaliado para não deixar os empregados à mercê das fatalidades do dia a dia. A violência não escolhe vítimas!
		
Diante disto, fica a pergunta: quem são os primeiros a circularem neste local? Os trabalhadores, que ficam à mercê da própria sorte, sem segurança ou proteção adequada da rede educacional.
Ao noticiar os fatos, mais uma vez, os auxiliares de educação e a falta de segurança a esses trabalhadores são ignorados, negligenciados pela imprensa e pelos empregadores.
É preciso criar condições de proteção ao trabalhador e à trabalhadora que se arriscam diariamente, pois saem de casa ainda na madrugada para chegar logo cedo no emprego. Lembrando que, ao contrário dos pais e alunos, a maioria desses trabalhadores usa transporte público, o que os deixa mais vulneráveis a qualquer tipo de violência.
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