Brasília, quarta-feira, 2 de julho de 2014 - 14:59
COMBATE À DESIGUALDADE
Distrito Federal consegue superar miséria e pobreza
Fonte: Agência Brasília
DF possui menos de 3% da população com renda inferior a R$ 140 per capita, percentual que supera tecnicamente a extrema pobreza e a pobreza segundo parâmetros da ONU
O Distrito Federal conseguiu erradicar a extrema pobreza e a pobreza no Distrito Federal segundo parâmetros técnicos estabelecidos pelas Nações Unidas. A conquista foi celebrada nesta quarta-feira (2) em solenidade no Palácio do Buriti, ocasião em que também foram assinados quatro convênios, contratos e acordos no valor de R$ 17,4 milhões, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest).
"Hoje estamos fazendo um balanço do DF Sem Miséria, programa de combate à desigualdade. Em 2010 tínhamos 7,3% das pessoas abaixo da linha da pobreza e, em 2013, conseguimos reduzir para 2,4%. Isso significa que o DF possui menos de 3% da população com renda inferior a R$ 140 per capita, percentual que supera tecnicamente a extrema pobreza e a pobreza segundo parâmetros estabelecidos pelas ONU", declarou o governador Agnelo Queiroz.
De acordo com o governador, o GDF estabeleceu como prioridade a superação da fome e da extrema pobreza no DF e alcançou o objetivo em apenas três anos e meio. Em 2011, com a implantação do DF Sem Miséria e a unificação dos cadastros sociais foi possível complementar a renda mensal transferida pelo programa Bolsa Família. Com essa medida, pela primeira vez na história, a unidade da Federação deixou de ser a com maior desigualdade de renda do país.
"Hoje, nós atendemos 12% da população do DF, 337 mil pessoas, com o programa federal. Desse total, 63 mil pessoas recebem complementação do GDF, de modo que nenhuma família recebe, por mês, menos que R$ 140 per capita. Os que não recebem são aqueles que não conhecemos, por isso que hoje tomei a medida de ampliar o número de agentes comunitários para fazer a busca ativa dessas pessoas para terem uma condição digna de vida", completou.
Na ocasião, o governador assinou quatro novos projetos para inclusão produtiva de catadores de material reciclável, capacitação de servidores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e contratação de cadastradores para o Cadastro Único dos Programas Sociais (DF Sem Miséria, Bolsa Família, Morar Bem e DF Alfabetizado). Além disso, ele autorizou a construção do restaurante comunitário do Sol Nascente, o primeiro no DF a servir três refeições.
Para o secretário de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, Osvaldo Russo, tais avanços demonstram o compromisso do GDF com a população que mais precisa de acesso às políticas públicas. "Com o DF Sem Miséria, em parceria com o governo federal, o GDF tem o orgulho de dizer que, além de território livre do analfabetismo, o DF, agora, também é tecnicamente território livre da miséria e da pobreza", ressaltou.
De acordo com Russo, as ações ainda não foram finalizadas e os programas continuam. "Não vamos ficar satisfeitos enquanto tiver uma pessoa em extrema pobreza no DF. A desigualdade reduziu por causa das políticas públicas do DF. É importante que continuemos incorporando as pessoas no trabalho e na renda. A renda conseguimos incluir na transferência de renda, mas temos que continuar incluindo trabalho", finalizou.
"Hoje estamos fazendo um balanço do DF Sem Miséria, programa de combate à desigualdade. Em 2010 tínhamos 7,3% das pessoas abaixo da linha da pobreza e, em 2013, conseguimos reduzir para 2,4%. Isso significa que o DF possui menos de 3% da população com renda inferior a R$ 140 per capita, percentual que supera tecnicamente a extrema pobreza e a pobreza segundo parâmetros estabelecidos pelas ONU", declarou o governador Agnelo Queiroz.
De acordo com o governador, o GDF estabeleceu como prioridade a superação da fome e da extrema pobreza no DF e alcançou o objetivo em apenas três anos e meio. Em 2011, com a implantação do DF Sem Miséria e a unificação dos cadastros sociais foi possível complementar a renda mensal transferida pelo programa Bolsa Família. Com essa medida, pela primeira vez na história, a unidade da Federação deixou de ser a com maior desigualdade de renda do país.
"Hoje, nós atendemos 12% da população do DF, 337 mil pessoas, com o programa federal. Desse total, 63 mil pessoas recebem complementação do GDF, de modo que nenhuma família recebe, por mês, menos que R$ 140 per capita. Os que não recebem são aqueles que não conhecemos, por isso que hoje tomei a medida de ampliar o número de agentes comunitários para fazer a busca ativa dessas pessoas para terem uma condição digna de vida", completou.
Na ocasião, o governador assinou quatro novos projetos para inclusão produtiva de catadores de material reciclável, capacitação de servidores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e contratação de cadastradores para o Cadastro Único dos Programas Sociais (DF Sem Miséria, Bolsa Família, Morar Bem e DF Alfabetizado). Além disso, ele autorizou a construção do restaurante comunitário do Sol Nascente, o primeiro no DF a servir três refeições.
Para o secretário de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, Osvaldo Russo, tais avanços demonstram o compromisso do GDF com a população que mais precisa de acesso às políticas públicas. "Com o DF Sem Miséria, em parceria com o governo federal, o GDF tem o orgulho de dizer que, além de território livre do analfabetismo, o DF, agora, também é tecnicamente território livre da miséria e da pobreza", ressaltou.
De acordo com Russo, as ações ainda não foram finalizadas e os programas continuam. "Não vamos ficar satisfeitos enquanto tiver uma pessoa em extrema pobreza no DF. A desigualdade reduziu por causa das políticas públicas do DF. É importante que continuemos incorporando as pessoas no trabalho e na renda. A renda conseguimos incluir na transferência de renda, mas temos que continuar incluindo trabalho", finalizou.
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