Brasília, sexta-feira, 28 de março de 2014 - 19:11
ELEIÇÕES LIMPAS
Coleta de assinaturas acontece na Esplanada dos Ministérios
Fonte: Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral
Ao todo, mais de 90 entidades participam da campanha por processo eleitoral limpo
reprodução
Nesta quarta-feira (26), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES) e entidades de ensino locais se reuniram na Esplanada dos Ministérios para uma manifestação que cobrava 10% do PIB para a educação pública, melhorias estruturais nas escolas e valorização dos professores da rede pública de ensino.
Estavam também neste evento, representantes do MCCE e Aldo Arantes, da comissão pela Reforma Política da OAB.
Aldo, que também foi presidente da UNE durante o regime militar, iniciou a sua fala rendendo homenagem aos estudantes universitários e secundaristas do Brasil e à duas figuras que marcaram a luta pela democracia e contra a ditadura, Edson Luís e o ex-presidente da UNE, o goiano, Honestino Guimarães; mortos durante a ditadura.
Para Aldo, mesmo com a constituinte, há no Brasil problemas estruturais que ainda não foram resolvidos. "Diversas reformas não foram aprovadas até agora, porque a maioria dos eleitos no Congresso Nacional, o foram, pelo poder do dinheiro. Para acabar com isso é necessário que as mulheres, a juventude, os trabalhadores, se unam por uma reforma política. Não qualquer reforma, mas uma reforma política democrática, vinda do povo."
Ele ainda lembrou que a Reforma Política Democrática que é composta pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Ordem dos Advogados do Brasil, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), ao todo, mais de 90 entidades da sociedade civil apresentaram um projeto de lei na Câmara do Deputados. Disse também que é preciso pressão popular, unir o povo brasileiro e principalmente a "juventude que nos momentos decisivos da história política do Brasil honrou o papel de moralizar a sociedade brasileira."
Disse que é hora de sair às ruas para coletar assinaturas para a reforma política que acabe com o financiamento por empresas, que adote a eleição proporcional em dois turnos, que garanta a paridade de gêneros nas listas e que amplie a democracia direta, dentre outros.
Estavam também neste evento, representantes do MCCE e Aldo Arantes, da comissão pela Reforma Política da OAB.
Aldo, que também foi presidente da UNE durante o regime militar, iniciou a sua fala rendendo homenagem aos estudantes universitários e secundaristas do Brasil e à duas figuras que marcaram a luta pela democracia e contra a ditadura, Edson Luís e o ex-presidente da UNE, o goiano, Honestino Guimarães; mortos durante a ditadura.
Para Aldo, mesmo com a constituinte, há no Brasil problemas estruturais que ainda não foram resolvidos. "Diversas reformas não foram aprovadas até agora, porque a maioria dos eleitos no Congresso Nacional, o foram, pelo poder do dinheiro. Para acabar com isso é necessário que as mulheres, a juventude, os trabalhadores, se unam por uma reforma política. Não qualquer reforma, mas uma reforma política democrática, vinda do povo."
Ele ainda lembrou que a Reforma Política Democrática que é composta pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Ordem dos Advogados do Brasil, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), ao todo, mais de 90 entidades da sociedade civil apresentaram um projeto de lei na Câmara do Deputados. Disse também que é preciso pressão popular, unir o povo brasileiro e principalmente a "juventude que nos momentos decisivos da história política do Brasil honrou o papel de moralizar a sociedade brasileira."
Disse que é hora de sair às ruas para coletar assinaturas para a reforma política que acabe com o financiamento por empresas, que adote a eleição proporcional em dois turnos, que garanta a paridade de gêneros nas listas e que amplie a democracia direta, dentre outros.
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