Brasília, terça-feira, 19 de agosto de 2014 - 16:0
NAÇÕES UNIDAS
Número de pessoas que precisam de ajuda é o mais alto na história
Fonte: Agência Brasil
Nesta terça-feira, é comemorado o Dia Mundial de Ação Humanitária
O número de pessoas em todo o mundo que precisam de ajuda humanitária nunca foi tão alto na história. O alerta é do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha, na sigla em inglês).
No Dia Mundial da Ação Humanitária, lembrado nesta terça-feira (19), o órgão tenta sensibilizar as pessoas para as questões humanitárias e os esforços de cooperação internacional para apoiar os que se encontram em situação de extrema vulnerabilidade.
A data faz referência ao maior ataque já sofrido por uma sede da Organização das Nações Unidas (ONU), ocorrido há 11 anos em Bagdá.
O evento resultou na morte de 22 funcionários da organização, entre eles o brasileiro Sergio Vieira de Mello que, à época, atuava como representante especial do secretário-geral da ONU para o Iraque.
De acordo com a organização, é um dia para lembrar todas as pessoas que perderam a vida em serviço humanitário e para celebrar o espírito que inspira esse trabalho em todo o mundo.
"Milhares de pessoas em todo o globo estão fazendo um trabalho incrível todos os dias. Mas, infelizmente, alguns deles pagam um preço muito alto. Neste Dia Mundial da Ação Humanitária, honramos essas pessoas que enfrentaram o perigo para ajudar os mais necessitados".
Um dos países que mais necessita de ajuda humanitária na atualidade, segundo a ONU, é a Síria, onde quase metade da população – 10,8 milhões de pessoas – precisa de assistência.
A situação é citada como a maior crise humanitária no mundo hoje, uma vez que o combate entre forças do governo e grupos oposicionistas dificulta o trabalho na região.
No Dia Mundial da Ação Humanitária, lembrado nesta terça-feira (19), o órgão tenta sensibilizar as pessoas para as questões humanitárias e os esforços de cooperação internacional para apoiar os que se encontram em situação de extrema vulnerabilidade.
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O evento resultou na morte de 22 funcionários da organização, entre eles o brasileiro Sergio Vieira de Mello que, à época, atuava como representante especial do secretário-geral da ONU para o Iraque.
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