Brasília, segunda-feira, 25 de agosto de 2014 - 16:41
ECONOMIA
Brasil cresce com redução das desigualdades, diz presidente do BC
Fonte: Portal Vermelho
Tombini ressaltou que a política monetária do Brasil tem sido exitosa em operar em meio aos desafios do atual ambiente financeiro mundial
Após décadas de vulnerabilidade a choques externos, o Brasil construiu um robusto amortecedor de liquidez externa, resultante de uma acumulação de reservas internacionais que somam mais de U$380 bilhões atualmente. A afirmação foi feita neste sábado (23), pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em discurso durante a conferência anual de Jackson Hole, nos Estados Unidos.
Segundo Tombini, importantes reformas econômicas têm sido implementadas no País nos últimos 20 anos, como a nova legislação referente a falências bancárias e a criação de novos instrumentos de crédito e de redução dos riscos legais.
O presidente do BC citou ainda a abertura para o comércio exterior e para investimento estrangeiro, o estabelecimento de câmbio flutuante e medidas de responsabilidade fiscal, entre outras.
Ao mesmo tempo, enfatizou Alexandre Tombini, o Brasil fez consideráveis progressos na redução da desigualdade na última década, por meio de programas específicos contra a pobreza e de políticas que elevaram o poder de compra do salário mínimo em termos reais e expandiram a rede de proteção social ao cidadão.
Na última década, o Brasil experimentou um crescimento econômico com uma desigualdade cada vez menor, disse Tombini, lembrando que cerca de um quinto da população, ou 40 milhões de pessoas, ascenderam à classe média neste período.
Educação e emprego
O acesso à educação também melhorou substancialmente, acrescentou ele. O investimento na educação tem impulsionado uma expansão relativamente rápida nos anos de escolaridade. E, neste período, a taxa de desemprego chegou a cerca da metade.
Essa corrente foi brevemente interrompida na altura da crise financeira global de 2009, mas foi retomada de tal forma que o desemprego brasileiro está hoje em uma baixa histórica, enfatizou o presidente do Banco Central.
Ele acrescentou que o baixo desemprego no Brasil está sendo acompanhado também de um aumento nos empregos formais (com carteira assinada) e por uma redução dos empregos informais, de menor qualidade.
Alexandre Tombini ressaltou ainda que a política monetária do Brasil tem sido exitosa em operar em meio aos desafios do atual ambiente financeiro mundial.
"A despeito da inflação persistente, que vem dos preços dos serviços combinados com choques de adversidades nos alimentos, a política monetária tem sido capaz de manter a inflação sob controle. A inflação do consumo no Brasil tem permanecido dentro da faixa de tolerância das nossas metas por dez anos seguidos", lembrou.
Segundo Tombini, importantes reformas econômicas têm sido implementadas no País nos últimos 20 anos, como a nova legislação referente a falências bancárias e a criação de novos instrumentos de crédito e de redução dos riscos legais.
O presidente do BC citou ainda a abertura para o comércio exterior e para investimento estrangeiro, o estabelecimento de câmbio flutuante e medidas de responsabilidade fiscal, entre outras.
Ao mesmo tempo, enfatizou Alexandre Tombini, o Brasil fez consideráveis progressos na redução da desigualdade na última década, por meio de programas específicos contra a pobreza e de políticas que elevaram o poder de compra do salário mínimo em termos reais e expandiram a rede de proteção social ao cidadão.
Na última década, o Brasil experimentou um crescimento econômico com uma desigualdade cada vez menor, disse Tombini, lembrando que cerca de um quinto da população, ou 40 milhões de pessoas, ascenderam à classe média neste período.
Educação e emprego
O acesso à educação também melhorou substancialmente, acrescentou ele. O investimento na educação tem impulsionado uma expansão relativamente rápida nos anos de escolaridade. E, neste período, a taxa de desemprego chegou a cerca da metade.
Essa corrente foi brevemente interrompida na altura da crise financeira global de 2009, mas foi retomada de tal forma que o desemprego brasileiro está hoje em uma baixa histórica, enfatizou o presidente do Banco Central.
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