Brasília, sexta-feira, 7 de agosto de 2015 - 12:0
PRONERA
Programa leva alfabetização a agricultor assentado da reforma agrária
Fonte: Portal Vermelho
Caminho até a escola não é longo, mas para percorrer essa estrada do conhecimento, esses pequenos agricultores tiveram que se esforçar.
Divulgação
	
						
						Levar educação para quem vive no campo. Essa é a ideia do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), que já atendeu mais de 160 mil jovens e adultos assentados da zona rural.
 
O caminho até a escola não é longo, mas para percorrer essa estrada do conhecimento, esses pequenos agricultores tiveram que se esforçar.
"Quando estudei da primeira vez, eu tinha 17, ou 18 anos. Depois me casei, vim embora para cá, e fiquei esse período todo (sem estudar). Tive que começar a aprender tudo de novo, tive um pouco de dificuldade, no início", conta a aluna e agricultora Maria das Graças, que vive na zona rural do Distrito Federal.
No mesmo assentamento, outros dez trabalhadores aprenderam a ler e escrever pelo Pronera. José fez todo o curso e foi alfabetizado: "eu estou muito satisfeito, eu que não sabia nem assinar o nome, mudou muito minha vida. Hoje já assino meu nome, já escrevo e leio muito bem."
Ele conta que, no trabalho, as coisas também melhoraram. "A gente, que é agricultor, que tem as coisinhas para vender. No dia a dia, mudam os preços. Então, antes, a gente não sabia o preço do quilo do tomate, da couve, do alface. Hoje, a gente a gente pode entrar na internet, no Seasa, e ficar sabendo o preço do dia. Antes a gente não tinha essa teoria."
Para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além de garantir mais cidadania para essas pessoas, o Pronera contribui para que os trabalhadores permaneçam no campo.
"É um programa que atende em todo o Brasil, temos cursos em todos os estados, em todas as modalidades, dependendo da demanda social. São os trabalhadores que demanda os cursos e as universidades ofertam", conta Raquel Vuelta, coordenadora do Pronera.
"Quanto mais você aprender, melhor. Se você não tem nada, é muito difícil. Então, o aprendizado é muito bom", conclui a aluna Maria das Graças.
 
O caminho até a escola não é longo, mas para percorrer essa estrada do conhecimento, esses pequenos agricultores tiveram que se esforçar.
"Quando estudei da primeira vez, eu tinha 17, ou 18 anos. Depois me casei, vim embora para cá, e fiquei esse período todo (sem estudar). Tive que começar a aprender tudo de novo, tive um pouco de dificuldade, no início", conta a aluna e agricultora Maria das Graças, que vive na zona rural do Distrito Federal.
No mesmo assentamento, outros dez trabalhadores aprenderam a ler e escrever pelo Pronera. José fez todo o curso e foi alfabetizado: "eu estou muito satisfeito, eu que não sabia nem assinar o nome, mudou muito minha vida. Hoje já assino meu nome, já escrevo e leio muito bem."
Ele conta que, no trabalho, as coisas também melhoraram. "A gente, que é agricultor, que tem as coisinhas para vender. No dia a dia, mudam os preços. Então, antes, a gente não sabia o preço do quilo do tomate, da couve, do alface. Hoje, a gente a gente pode entrar na internet, no Seasa, e ficar sabendo o preço do dia. Antes a gente não tinha essa teoria."
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