Brasília, segunda-feira, 6 de julho de 2015 - 11:57
CONTRA MISOGINIA
Centrais se unem “Não é só pela Dilma. É pela dignidade feminina”
Fonte: Portal CTB
Neste momento, circulam peles redes sociais imagens de montagens feitas com o rosto da presidente Dilma Rousseff, em que ela aparece de pernas abertas
Divulgação
	
						
						O Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras das Centrais, integrado pelas mulheres da CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT manifesta seu repúdio e exige punição para as pessoas responsáveis pela veiculação de adesivos e propagandas discriminatórios nas redes contra a presidente Dilma Rousseff.
Neste momento, circulam peles redes sociais imagens de montagens feitas com o rosto da presidente Dilma Rousseff, em que ela aparece de pernas abertas. São colados adesivos com essa imagem na entrada no tanque de gasolina dos carros, que, quando abastecidos, passam a ideia de que a bomba de gasolina está penetrando sexualmente a figura falsa da presidente.
Segundo os adeptos dessa aberração machista, a intenção é "protestar" contra o aumento da gasolina. Parece que para eles a melhor analogia para um protesto é um estupro, uma violação sexual que ainda é exibida como se fosse algo engraçado. A penetração, nesse caso, é a punição contra a presidente, que está sendo "castigada" por ter subido os custos do abastecimento!
Cenas como essa, com certeza, acarretam um desgaste emocional na mulher Dilma. Isso não é manifestação de liberdade de expressão, mas sim a manifestação de um machismo inaceitável com a presidente, com as brasileiras, com as mulheres. É discriminatório, pois permite o desrespeito e a discriminação entre os seres humanos. Adesivos como esse corrompem o povo!
Essa prática, que jamais deve ser chamada de protesto, evidencia que faltam argumentos políticos e embasados em fatos, análises sérias e dados convincentes para respaldar as críticas contra o governo Dilma. Porque, sim, é possível criticar o governo atual e até mesmo manifestar revolta sem apelar para misoginia e analogias de estupro.
A presidente Dilma não deu o seu consentimento para que isso fosse feito, com essas montagens grotescas; certamente, essa prática só serve para banalizar e naturalizar, ainda mais, a violência sexual contra as mulheres.
A veiculação dessa imagem deve ser proibida imediatamente, seja como adesivo ou em mídia eletrônica por constituir um ato discriminatório contra as mulheres brasileiras e contra a presidente Dilma, contrário a nossa Constituição Federal onde homens e mulheres são iguais perante a Lei. Além disso, é fundamental responsabilizar civilmente e penalmente as pessoas responsáveis pela elaboração e circulação desse tipo de propaganda.
Neste momento, circulam peles redes sociais imagens de montagens feitas com o rosto da presidente Dilma Rousseff, em que ela aparece de pernas abertas. São colados adesivos com essa imagem na entrada no tanque de gasolina dos carros, que, quando abastecidos, passam a ideia de que a bomba de gasolina está penetrando sexualmente a figura falsa da presidente.
Segundo os adeptos dessa aberração machista, a intenção é "protestar" contra o aumento da gasolina. Parece que para eles a melhor analogia para um protesto é um estupro, uma violação sexual que ainda é exibida como se fosse algo engraçado. A penetração, nesse caso, é a punição contra a presidente, que está sendo "castigada" por ter subido os custos do abastecimento!
Cenas como essa, com certeza, acarretam um desgaste emocional na mulher Dilma. Isso não é manifestação de liberdade de expressão, mas sim a manifestação de um machismo inaceitável com a presidente, com as brasileiras, com as mulheres. É discriminatório, pois permite o desrespeito e a discriminação entre os seres humanos. Adesivos como esse corrompem o povo!
Essa prática, que jamais deve ser chamada de protesto, evidencia que faltam argumentos políticos e embasados em fatos, análises sérias e dados convincentes para respaldar as críticas contra o governo Dilma. Porque, sim, é possível criticar o governo atual e até mesmo manifestar revolta sem apelar para misoginia e analogias de estupro.
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