Publicado:
2-dez-2013 - às 16:58
DESENVOLVIMENTO
Ministério da Fazenda: Brasil deve crescer 4% ao ano até 2022
País também deve manter a inflação sob controle na próxima década, mantendo-se, em média, 4% ao ano
O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, projetou que o Brasil deve registrar um crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) de, em média, 4% ao ano, a partir de 2014 até 2022. "Não é um grande salto, é bastante realista, eu diria até que modesto. É suficiente para aumentar a renda per capita", declarou durante o Seminário Brasil: Uma Visão de Dez Anos, que ocorreu esta manhã na capital paulista.
O ministro disse também que o país deve manter a inflação sob controle na próxima década, mantendo-se, em média, 4% ao ano entre 2013 e 2022, o que considerou uma evolução em relação ao cenário atual.
Mantega destacou ainda a importância do crescimento dos investimentos. Numa projeção que leva em conta a expansão dos investimentos em relação ao ano anterior, na média do período entre 2013 e 2022, o ministro prevê crescimento de 7% ao ano. "Em 2013 já alcançamos este patamar", informou.
Na visão do ministro, a economia internacional superou a crise dos últimos cinco anos, e os países se preparam para um crescimento continuado e gradual do PIB mundial. "Não haverá de novo uma crise como a de 2008. Não é toda década que temos uma crise dessa magnitude, podemos ter uma crise pequena, mas que não vai nos afetar", declarou.
O ministro disse também que o país deve manter a inflação sob controle na próxima década, mantendo-se, em média, 4% ao ano entre 2013 e 2022, o que considerou uma evolução em relação ao cenário atual.
Mantega destacou ainda a importância do crescimento dos investimentos. Numa projeção que leva em conta a expansão dos investimentos em relação ao ano anterior, na média do período entre 2013 e 2022, o ministro prevê crescimento de 7% ao ano. "Em 2013 já alcançamos este patamar", informou.
Na visão do ministro, a economia internacional superou a crise dos últimos cinco anos, e os países se preparam para um crescimento continuado e gradual do PIB mundial. "Não haverá de novo uma crise como a de 2008. Não é toda década que temos uma crise dessa magnitude, podemos ter uma crise pequena, mas que não vai nos afetar", declarou.
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