SAÚDE
Parentes reclamam tratamento para autistas no sistema público
O Cristo Redentor, no Rio, o Viaduto do Chá, em São Paulo, a Torre de Televisão, em Brasília, e outros monumentos serão iluminados de azul, nesta quinta (1º) e sexta (2), para lembrar as dificuldades enfrentadas no país para tratamento do autismo, que atinge aproximadamente dois milhões de brasileiros.
Este sábado (2), é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Os movimentos que defendem os portadores do transtorno reivindicam a inclusão do tratamento na rede pública de saúde.
Por enquanto, eles têm obtido decisões judiciais provisórias para que governos paguem o tratamento feito em clínicas particulares.
A rede de saúde pública não oferece ainda diagnóstico precoce do autismo nem tratamento específico. Também não há abrigos para os autistas que perdem suas famílias.
Hoje os portadores são encaminhados apenas para Centros de Atenção Psicossocial Infantil, que não oferecem o tratamento multidisciplinar exigido pela síndrome. As escolas públicas também não prestam atendimento especial.
Ulisses da Costa Batista, pai de um adolescente autista,aponta quatro motivos para a luta a que se dedica com familiares de outros pacientes.
“Não temos diagnóstico precoce na rede básica de saúde, não temos tratamento multidisciplinar, não temos investimento em pesquisas e, por fim, não temos acompanhamento para os familiares”.
Como Ulisses, os familiares dos autistas pedindo que as pessoas se vistam de azul, quinta e sexta, para apoiar o movimento.
O Cristo Redentor, no Rio, o Viaduto do Chá, em São Paulo, a Torre de Televisão, em Brasília, e outros monumentos serão iluminados de azul, nesta quinta (1º) e sexta (2), para lembrar as dificuldades enfrentadas no país para tratamento do autismo, que atinge aproximadamente dois milhões de brasileiros.
Este sábado (2), é o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Os movimentos que defendem os portadores do transtorno reivindicam a inclusão do tratamento na rede pública de saúde.
Por enquanto, eles têm obtido decisões judiciais provisórias para que governos paguem o tratamento feito em clínicas particulares.
A rede de saúde pública não oferece ainda diagnóstico precoce do autismo nem tratamento específico. Também não há abrigos para os autistas que perdem suas famílias.
Hoje os portadores são encaminhados apenas para Centros de Atenção Psicossocial Infantil, que não oferecem o tratamento multidisciplinar exigido pela síndrome.As escolas públicas também não prestam atendimento especial.
Ulisses da Costa Batista, pai de um adolescente autista,aponta quatro motivos para a luta a que se dedica com familiares de outros pacientes.
“Não temos diagnóstico precoce na rede básica de saúde, não temos tratamento multidisciplinar, não temos investimento em pesquisas e, por fim, não temos acompanhamento para os familiares”.
Como Ulisses, os familiares dos autistas pedindo que as pessoas se vistam de azul, quinta e sexta, para apoiar o movimento.

