Publicado:
6-fev-2014 - às 17:33
EDUCAÇÃO
Brasil terá de incluir um milhão de crianças na pré-escola até 2016
A maior parte das crianças brasileiras de 4 e 5 anos está matriculada na série. Taxa é alta: o atendimento chega a 82,2%
Apesar de o número ser animador, o déficit de quase 18% representa cerca de 1 milhão de crianças nessa faixa etária que ainda estão fora da escola e que devem ser matriculadas até 2016.
O desafio de matricular 1 milhão de crianças é muito maior do que parece, porque as dificuldades variam de acordo com as regiões brasileiras. Enquanto a região Norte tem uma cobertura de apenas 70%, as regiões Sudeste e Nordeste superam a média nacional, com 85,6% e 87,5% respectivamente.
A meta do Plano Nacional de Educação (PNE), ainda em tramitação no Congresso Nacional , é ter 50% das crianças entre 0 e 3 anos matriculadas em creches até 2023 (caso o plano seja aprovado ainda neste ano). Porém, a demanda efetiva para vagas em Creche está explodindo no país, principalmente nos grandes centros urbanos.
“Talvez sejam necessários mais estudos que levassem em conta a economia, a oferta de empregos para mulheres-mães, o formato das famílias, a atração crescente pelo consumo, a pressão das dificuldades de transporte, a sobrevivência nos grandes centros, a questão da segurança e fatores semelhantes”, explica Maria Malta Campos, uma das principais pesquisadoras do Brasil em Educação Infantil, professora da PUC-SP e presidente da ONG Ação Educativa.
O desafio de matricular 1 milhão de crianças é muito maior do que parece, porque as dificuldades variam de acordo com as regiões brasileiras. Enquanto a região Norte tem uma cobertura de apenas 70%, as regiões Sudeste e Nordeste superam a média nacional, com 85,6% e 87,5% respectivamente.
A meta do Plano Nacional de Educação (PNE), ainda em tramitação no Congresso Nacional , é ter 50% das crianças entre 0 e 3 anos matriculadas em creches até 2023 (caso o plano seja aprovado ainda neste ano). Porém, a demanda efetiva para vagas em Creche está explodindo no país, principalmente nos grandes centros urbanos.
“Talvez sejam necessários mais estudos que levassem em conta a economia, a oferta de empregos para mulheres-mães, o formato das famílias, a atração crescente pelo consumo, a pressão das dificuldades de transporte, a sobrevivência nos grandes centros, a questão da segurança e fatores semelhantes”, explica Maria Malta Campos, uma das principais pesquisadoras do Brasil em Educação Infantil, professora da PUC-SP e presidente da ONG Ação Educativa.
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