Publicado:
2-jun-2015 - às 12:22
CUIDADO
CTB denuncia terceirização no Brasil em conferência da OIT na Suíça
O dirigente José Adilson fez uma exposição sobre a definição das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) durante a abertura do evento
Divulgação
Conferência
O presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, lidera a delegação da central que viajou a Genebra, na Suíça, para participar da 104ª reunião anual da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que começou nesta segunda-feira (1º) e segue até o dia 13 junho.
Durante o evento, a CTB irá denunciar a tentativa de se aprovar a institucionalização da terceirização geral no Brasil, além de defender os direitos sindicais em países como a Venezuela e Cuba, que são constantemente atacados pelo imperialismo norte-americano e seus aliados.
Conforme alerta o secretário de Relações Internacionais da CTB e coordenador da Federação Sindical Mundial (FSM) para o Cone Sul, Divanilton Pereira, "o capital realiza todos os esforços para inviabilizar o direito à greve e usa este espaço [da OIT] contra os governos progressistas", frisou o dirigente, um dos membros da delegação que representa a CTB no encontro.
"Mesmo reconhecendo os limites da concepção que norteia a OIT, consideramos um espaço importante de disputa", disse o secretário de Relações Internacionais.
O dirigente José Adilson fez uma exposição sobre a definição das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) durante a abertura do evento. Segundo ele, foram levantados os seguintes pontos para serem abordados no relatório: a legalização das empresas, a representação dos trabalhares e negociação coletiva e política de emprego para os jovens.
Participam do evento 185 estados-membros da OIT que deverão debater a situação dos trabalhadores nos territórios árabes ocupados; o direito de associação na agricultura e a convenção das organizações dos trabalhadores rurais; pequenas e médias empresas e criação de emprego decente e produtivo; a transição da economia informal à economia formal, entre outros temas.
Durante o evento, a CTB irá denunciar a tentativa de se aprovar a institucionalização da terceirização geral no Brasil, além de defender os direitos sindicais em países como a Venezuela e Cuba, que são constantemente atacados pelo imperialismo norte-americano e seus aliados.
Conforme alerta o secretário de Relações Internacionais da CTB e coordenador da Federação Sindical Mundial (FSM) para o Cone Sul, Divanilton Pereira, "o capital realiza todos os esforços para inviabilizar o direito à greve e usa este espaço [da OIT] contra os governos progressistas", frisou o dirigente, um dos membros da delegação que representa a CTB no encontro.
"Mesmo reconhecendo os limites da concepção que norteia a OIT, consideramos um espaço importante de disputa", disse o secretário de Relações Internacionais.
O dirigente José Adilson fez uma exposição sobre a definição das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) durante a abertura do evento. Segundo ele, foram levantados os seguintes pontos para serem abordados no relatório: a legalização das empresas, a representação dos trabalhares e negociação coletiva e política de emprego para os jovens.
Participam do evento 185 estados-membros da OIT que deverão debater a situação dos trabalhadores nos territórios árabes ocupados; o direito de associação na agricultura e a convenção das organizações dos trabalhadores rurais; pequenas e médias empresas e criação de emprego decente e produtivo; a transição da economia informal à economia formal, entre outros temas.
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