Publicado:
1-set-2014 - às 16:54
EDUCAÇÃO
Saúde: Baixo rendimento na escolar pode estar ligado ao TDAH
Distúrbio causa baixo rendimento escolar, pois está ligado à desatenção e à hiperatividade
Aproximadamente 5,8% da população sofre do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Trata-se de um distúrbio neurocomportamental mais recorrente durante a infância e adolescência. Dois sintomas do TDAH que podem ser percebidos através do baixo rendimento escolar são a desatenção e a hiperatividade.
"O TDAH causa prejuízos na escola, na esfera social e em casa. O portador tem prejuízos em vários aspectos", alerta Dr. Breinis. De acordo com ele grande parte das dificuldades enfrentadas no ambiente escolar ocorre em virtude do TDAH, pelo fato de a criança não conseguir manter o foco no que é repassado em sala de aula.
"A criança não consegue manter a atenção por muito tempo", explica o Dr. Paulo Breinis, médico responsável pela neuropediatria do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco e Hospital São Luiz Morumbi. Segundo ele é importante que pais e professores sejam orientados sobre o transtorno, que não tem cura.
Em relação às avaliações, no caso dos portadores de TDAH as provas devem ser específicas, mais resumidas. "São várias estratégias para auxiliar o aluno", relata Dr. Breinis. Ele deixa claro que não se trata de um distúrbio de aprendizado, mas sim de um problema neurocomportamental que influencia no rendimento escolar.
O tratamento ideal é realizado por diversos profissionais e combina a terapia cognitiva comportamental ao uso de medicamentos, que agem sobre os neurotransmissores e aumentam o tempo de atenção e concentração do paciente. Os mais utilizados são Ritalina ou Cocerta, nomes comerciais do metilfenidato, ou Venvanse, nome comercial da lisdexanfetamina.
"O TDAH causa prejuízos na escola, na esfera social e em casa. O portador tem prejuízos em vários aspectos", alerta Dr. Breinis. De acordo com ele grande parte das dificuldades enfrentadas no ambiente escolar ocorre em virtude do TDAH, pelo fato de a criança não conseguir manter o foco no que é repassado em sala de aula.
"A criança não consegue manter a atenção por muito tempo", explica o Dr. Paulo Breinis, médico responsável pela neuropediatria do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco e Hospital São Luiz Morumbi. Segundo ele é importante que pais e professores sejam orientados sobre o transtorno, que não tem cura.
Em relação às avaliações, no caso dos portadores de TDAH as provas devem ser específicas, mais resumidas. "São várias estratégias para auxiliar o aluno", relata Dr. Breinis. Ele deixa claro que não se trata de um distúrbio de aprendizado, mas sim de um problema neurocomportamental que influencia no rendimento escolar.
O tratamento ideal é realizado por diversos profissionais e combina a terapia cognitiva comportamental ao uso de medicamentos, que agem sobre os neurotransmissores e aumentam o tempo de atenção e concentração do paciente. Os mais utilizados são Ritalina ou Cocerta, nomes comerciais do metilfenidato, ou Venvanse, nome comercial da lisdexanfetamina.
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