Publicado:
8-set-2014 - às 14:56
CONECTADOS
Pesquisa revela como internet impacta processos educativos
Estudo entrevistou 1.440 jovens de 16 a 24 anos, de todas as regiões do Brasil, e buscou entender o comportamento da juventude na era digital
A tecnologia e o uso da Internet podem contribuir para a melhoria da relação entre alunos e professores, inclusive além da sala de aula, com a participação ativa em redes sociais, blogs e trocas de informações por e-mail.
Realizado pela Fundação Telefônica Vivo, em parceria com a Escola do Futuro da USP, IBOPE Inteligência e Instituto Paulo Montenegro, o estudo revelou que 54% dos entrevistados acessam a Internet para se preparar para provas e testes como o ENEM, vestibulares ou concursos públicos.
"O uso da Internet para o aprendizado é uma realidade. A pesquisa mostra que os jovens têm mais facilidade para realizar trabalhos escolares e atividades propostas em sala de aula", afirma a diretora presidente da Fundação Telefônica Vivo, Gabriella Bighetti.
O estudo entrevistou 1.440 jovens de 16 a 24 anos, de todas as regiões do Brasil, e buscou entender o comportamento da juventude na era digital, por meio de quatro eixos: comportamento, empreendedorismo, ativismo e educação. Inclusive, criaram-se momentos de debate entre os participantes e entrevistas com especialistas para ajudar a analisar as inovações impulsionadas pelo uso da tecnologia.
Se antes havia a necessidade em fazer curso para aprender a mexer em computadores de mesa e notebooks, hoje as coisas são diferentes: 71% dos jovens acessam a Internet pelo celular, e 42% o apontam como principal meio de acesso. Em segundo lugar, o computador de mesa (33%), seguidos de notebooks (22%) e tablets (2%). "Essa revolução do celular é o ´em todo lugar e a qualquer hora´.
De acordo com Gabriella, o stress de uma discussão virtual ou uma exposição indesejada afeta as pessoas fora da rede. "Ainda é preciso nos reeducar nas redes. Os adolescentes e jovens percebem a Internet como um meio importante de expressão e ativismo, mas a intolerância em relação à opinião diversa faz com que o jovem deixe de opinar", analisa.
Realizado pela Fundação Telefônica Vivo, em parceria com a Escola do Futuro da USP, IBOPE Inteligência e Instituto Paulo Montenegro, o estudo revelou que 54% dos entrevistados acessam a Internet para se preparar para provas e testes como o ENEM, vestibulares ou concursos públicos.
"O uso da Internet para o aprendizado é uma realidade. A pesquisa mostra que os jovens têm mais facilidade para realizar trabalhos escolares e atividades propostas em sala de aula", afirma a diretora presidente da Fundação Telefônica Vivo, Gabriella Bighetti.
O estudo entrevistou 1.440 jovens de 16 a 24 anos, de todas as regiões do Brasil, e buscou entender o comportamento da juventude na era digital, por meio de quatro eixos: comportamento, empreendedorismo, ativismo e educação. Inclusive, criaram-se momentos de debate entre os participantes e entrevistas com especialistas para ajudar a analisar as inovações impulsionadas pelo uso da tecnologia.
Se antes havia a necessidade em fazer curso para aprender a mexer em computadores de mesa e notebooks, hoje as coisas são diferentes: 71% dos jovens acessam a Internet pelo celular, e 42% o apontam como principal meio de acesso. Em segundo lugar, o computador de mesa (33%), seguidos de notebooks (22%) e tablets (2%). "Essa revolução do celular é o ´em todo lugar e a qualquer hora´.
De acordo com Gabriella, o stress de uma discussão virtual ou uma exposição indesejada afeta as pessoas fora da rede. "Ainda é preciso nos reeducar nas redes. Os adolescentes e jovens percebem a Internet como um meio importante de expressão e ativismo, mas a intolerância em relação à opinião diversa faz com que o jovem deixe de opinar", analisa.
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