Publicado:
5-ago-2015 - às 11:29
CUIDADO
Sindicatos espanhóis criticam redução de ajuda a desempregados
Orçamento reduz em 39% a prestação por desemprego e em 32% as políticas ativas de emprego, em comparação com o ano atual.
Divulgação

As principais centrais sindicais espanholas criticaram, nesta terça-feira (4), a redução da despesa para proteção por desemprego e fomento da atividade trabalhista nos Orçamentos Gerais do Estado para 2016.
O orçamento reduz em 39% a prestação por desemprego e em 32% as políticas ativas de emprego, em comparação com o ano atual.
Em um comunicado, Comissões Operárias afirma que as previsões esquecem dos prejudicados pela crise e exige um sistema fiscal dedicado a lograr os recursos para financiar o crescimento e a criação de emprego de qualidade.
Segundo a organização, a política fiscal deve estar encaminhada a repartir o ônus da crise e atender às pessoas em pior situação.
Coincidentemente, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) considerou inaceitável a redução dos auxílios-desemprego do Estado em mais de 5,4 bilhões de euros.
"São políticas claramente insuficientes, já que com um desemprego registrado semelhante ao do ano 2010, reduz-se em mais de 3,4 bilhões a despesa em políticas ativas".
Na opinião da UGT devem ser aprovadas ações de proteção aos desempregados e planos de emprego, de inserção trabalhista e de estímulo à contratação.
O orçamento reduz em 39% a prestação por desemprego e em 32% as políticas ativas de emprego, em comparação com o ano atual.
Em um comunicado, Comissões Operárias afirma que as previsões esquecem dos prejudicados pela crise e exige um sistema fiscal dedicado a lograr os recursos para financiar o crescimento e a criação de emprego de qualidade.
Segundo a organização, a política fiscal deve estar encaminhada a repartir o ônus da crise e atender às pessoas em pior situação.
Coincidentemente, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) considerou inaceitável a redução dos auxílios-desemprego do Estado em mais de 5,4 bilhões de euros.
"São políticas claramente insuficientes, já que com um desemprego registrado semelhante ao do ano 2010, reduz-se em mais de 3,4 bilhões a despesa em políticas ativas".
Na opinião da UGT devem ser aprovadas ações de proteção aos desempregados e planos de emprego, de inserção trabalhista e de estímulo à contratação.
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