Publicado:
2-ago-2012 - às 12:8
TRABALHO FORMAL
Ministério do Trabalho lança estratégia que visa fusão com os estados
A ideia é encerrar de vez os gargalos no mercado de trabalho em todo Brasil, com o implemento da proposta “Construindo uma Nova Ação Federada”
O ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, lançou na última quarta-feira (1º) a proposta “Construindo uma Nova Ação Federada”, visando ao fortalecimento da relação entre os executivos estaduais e o governo federal para a implementação de políticas do setor.
De acordo com o ministro, pretende-se inaugurar uma “nova fase” do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com as secretarias estaduais, cujos representantes participaram da reunião do Fórum Nacional de Secretarias do Trabalho (Fonset).
“O MTE não vai se contentar a ser mero repassador de recursos. Vamos discutir com outros ministérios e com secretarias quais são as prioridades e as expectativas de desenvolvimento, para que haja a eliminação de gargalos no mercado de trabalho”, disse Brizola Neto.
O objetivo, segundo ele, é que o ministério recupere a capacidade de executar políticas de inserção, capacitação e fiscalização.
Atualmente, grande parte das políticas de capacitação tem sido terceirizada por meio de convênios. A importância dos estados nessa execução, para Brizola, é a capilaridade das instituições.
“Foi uma reunião extremamente produtiva. Todos saíram convictos de que um novo momento de relacionamento institucional foi inaugurado entre o MTE e o Fonset.
A receptividade do ministro às nossas propostas e reivindicações superou as expectativas”, disse o presidente do Fonset, Luiz Cláudio Romanelli.
De acordo com o ministro, pretende-se inaugurar uma “nova fase” do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com as secretarias estaduais, cujos representantes participaram da reunião do Fórum Nacional de Secretarias do Trabalho (Fonset).
“O MTE não vai se contentar a ser mero repassador de recursos. Vamos discutir com outros ministérios e com secretarias quais são as prioridades e as expectativas de desenvolvimento, para que haja a eliminação de gargalos no mercado de trabalho”, disse Brizola Neto.
O objetivo, segundo ele, é que o ministério recupere a capacidade de executar políticas de inserção, capacitação e fiscalização.
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